My Sunshine and My Rain

«you're crazy when you think that i will let you in(...)and you're fool enough to hope that you could ever really know(...)"

sábado, julho 22, 2006

after last night/before tonight

amanhã estar pronta por volta das 5h da manhã para uma semaninha de praia com os papás... sim, 5h da manhã, que a d.margarida não brinca em serviço... não sei como vou conseguir mas isso vai-se resolvendo ao longo da noite...

falei demais. senti demais. ontem. sem saber como lidar com isso hoje. sem problemas como sempre. sempre honestos como sempre. honestos e sóbrios de preferência.

às vezes acho que exagero em querer reviver o que de melhor ficou no passado. o presente é diferente e nós também. não sei se sei lidar com isso às vezes e por isso fico confusa ao ver-te. mas sim, quando estamos juntos há qualquer coisa que nos diz que estamos bem... e é isso que vives e é isso que também só quero viver.


[volto no domingo!*]

after all these years...

continuas a ser tu, ao fim destes anos todos. não te vi e senti a tua falta. vi-te e tudo fez sentido outra vez. não sendo tu, és tu que fazes sempre sentido. no inicio. no único momento juntos. e sei que sim. que vou amar-te para sempre. quer eu ou tu queiramos, quer não. vou sempre sentir a tua falta e ficar fodida por não te ver sentir a minha. sempre assim. chegas e faz sentido. chego a casa e não há sentido...

talvez amanhã...

segunda-feira, julho 17, 2006

"no you just can't take that from me"

o sing me something new sempre pronto para mim. sempre guardado como um tesouro. sempre a redescobri-lo. descobrindo-me. david fonseca em perfeita sintonia com o que se passa cá dentro. o album que mostrou o sunshine e a rain que tocam e emanam de cada um de nós. de mim. dele. nunca quis partilhar letras nem canções porque as quero só para mim... e o egoísmo é cada vez mais entendido e respeitado. e em jeito de contadição... a letra da musica que dá nome a este "caderno" de alívios.



Your fingers taste like magnets
They suck on my tongue
Begging for forgiveness
And you rise up your defenses
By hunting down my flaws
Searching where it weakens

And you're crazy when you think
That I will let you in
My sunshine and my rain
The thoughts I hide away
From all the world to see


You threaten me with curses
Throw black cats to my face
But I'm not supersticious
Like you could know someone
By knowing what they've done
But no one is that simple

And you're crazy when you think
That I will let you in
My sunshine and my rain
The thoughts I hide away
From all the world to see

And you're fool enough to hope
That you could ever really know
My sunshine and my rain
The thoughts I hide
From all the world to see

No you just can't take that from me
No you just can't take that from me


já ha muito tempo que não me dava a panca do david fonseca. ponho-o demasiado alto. onde ele merece estar. para mim. [podem não gostar. mas não ofendam o senhor! já o contrário, se gostam e por algum estranho acaso não têm a musica... estou generosa o suficiente para facultá-la(esta ou outra...)]

sentir sem sentido

quanto mais consolo os outros menos consolo me resta...

foi o belo do domingo. calor. família. crianças. conversas. assuntos. fugir a conversas e assuntos. procurar outras conversas. outras pessoas. querer tudo para elas e querer já muito pouco para as pessoas de quem se evitam conversas.

tudo faz sentido.


. . .


mas também, fazer sentido não faz sentir diferente.

quinta-feira, julho 06, 2006

foooda-se....

outra queda. caem os que ficam. depois levantamo-nos aos poucos. mas quando estamos caídos. quando estas coisas nos fazem tropeçar... custa. demais. duvida-se demais. queremos nao acreditar. o amnha que nos parece trazer sempre a realidade de ontem. mas não. foi hoje e amnha vai seguir com a realidade de hoje.

desde o 9o ano. a maioridade e a maturidade estavam a dar-nos a oportunidade de nos darmos melhor desta vez. de eu te aceitar e gostar de ti. gosto de ti. e vou lembrar sempre a tua cara de seca e as tuas parvoíces... os teus suspiros profundos seguidos do "foda-se..." que ainda hoje acho graça... não tiveste tempo para podermos dizer que aprendeste a lição. porque até nem foi uma lição. porque não houve 2a oportunidade para ti...

...

os teus amigos choram-te e eu choro com eles.

[]

poia, tou cá.